momentos de introspeção

Por incrivel que pareça é sempre complicado uma pessoa retomar estas lides. Escrever um post por vezes deixa de fazer muito sentido.

Talvez nunca fez, não deixa de ser mais um exercício egocêntrico de exortação dos nossos grandes feitos ainda mais se se refere simplesmente a divagar pelas coisas que fazemos.

Talvez seja por isso que o blog andou parado, porque por momentos me tive de virar para a faculdade, ou talvez não; o que é facto é que durante algum tempo estive a pensar na viagem que ía fazer!

Sim essa de volta a Portugal... talvez nem tanto na viagem, mas mais nas pessoas... na familia, no meu irmão! o puto anda crescido; já conduz e farta-se de estudar; na minha mãe, que com os seus afazeres no mundo da moda tenta encontrar tempo para ajudar a familia - a sério é bom voltar a dar-te um abraço - no meu pai, cuja a amizade parece que cresceu entre nós desde que me mandei... e nos amigos.

Nessa incrivel Força que ingénuamente cresceu em volta de um jantar atribulado, e que agora se movimenta q nem uma legião - foi mesmo bom ver-vos Tiago, Rui, Diogo, João e Luís, (acho q não me enganei na hierarquia) (e foi bom sentar-me, ainda que durante pequenos momentos à volta da mesma mesa, com a minha capa rasgada; esse pedaço de trapo que vocês criaram; e celebrar um brinde "aos finos e aos tremoços") - nos afilhados (pelo menos aqueles que não se mudaram para psicologia) Kiko e Sofia que ainda estão a precisar de uns valentes puxões de orelhas, não é??? - no avô o de praxe, ou antes o Pai de praxe...( é saudoso tentar explicar às pessoas esta pequena definição e recordar como esta e outras "N.P." acabam por fazer parte das nossas histórias) Capucho e o Styliano esse Vet cuja a Dignatária Adelaide nos faz recordar os momentos em que se passa a necessidade de assumir a hierarquia, pq o respeito entre amigos é em todo muito mais hierarquico... e os restantes que aqui e ali nos deixam saudades e momentos amargos...

Mas especialmente é bom sorrir... pensar no tempo que vamos esperar em São Bento para que o comboio do Marco chegue, e batermo-nos, stressar-mos porque o transito do Porto não nos deixa chegar a horas... sabes é bom, e lembro-me daquele abraço.

Bem... voltei a Delft... para vocês:

sim parece que o Porto, mais que uma cidade, é uma colagens de momentos que recordo, vemo-nos no Natal! Até lá...

Hasta